quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Trabalho Coletivo



      Dia 24 de setembro, aconteceu mais um trabalho coletivo, onde foi discutido o concurso de redação da Câmera Municipal, metas para alcançarmos um média  melhor no IDEB e o Projeto Interclasse. Foi bom, pois foram abordada varias sugestões principalmente de realizarem oficinas, motivar mais os educandos e cobrar mais etc... Finalizou  definindo o dia do planejamento.  Porém, será feito  diante das sugestões acatadas pelos grupos . Vamos lá pessoal,  fazer a diferença.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

20 Dicas para o sucesso


20 Dicas para o Sucesso

I - Elogie 3 pessoas por dia.
II - Tenha um aperto de mão firme.
III - Olhe as pessoas nos olhos.
IV - Gaste menos do que ganha.
V - Saíba perdoar a si e aos outros.
VI - Trate os outros como gostaria de ser tratado.
VII - Faça novos amigos.
VIII - Saíba guardar segredos.
IX - Não adie uma alegria.
X - Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados.
XI - Sorria.
XII - Aceite uma mão estendida.
XIII - Pague suas contas em dia.
XIV - Não reze para pedir coisas. Reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem.
XV - Dê às pessoas uma segunda chance.
XVI - Não tome nenhuma decisão quando estiver cansado ou nervoso.
XVII - Respeite todas as coisas vivas, especialmente as indefesas.
XVIII - Dê o melhor de si no seu trabalho. Tenha prazer em fazer bem feito.
XIX - Seja humilde, principalmente nas vitórias.
XX - Jamais prive uma pessoa de esperança. Pode ser que ela só tenha isso.

Autor desconhecido

Sete Lições Para Crescer Nas Diversidades

Não estamos livres de problemas. Muitas vezes eles acontecem para que você tenha oportunidade de viver grandes experiências e, com isso, aprender alguns ensinamentos. Veja algumas lições que você precisa saber sobre as adversidades:
    1. Sempre teremos problemas. Em alguns momentos eles serão maiores, em outros menores, mas sempre existirão.
    2. A forma como lidamos com os problemas é o que nos diferencia de outras pessoas. Você pode ser convidado para administrar uma empresa devido à maneira como administra sua vida pessoal. As empresas precisam de pessoas centradas, focadas e com habilidades para lidar com as adversidades que surgem todos os dias, das mais variadas maneiras.
    3. Não conte seus problemas para qualquer um. A maioria das pessoas não se importa com eles e outras ficam felizes com a infelicidade alheia. Não é bom para o seu marketing pessoal que muitos saibam de suas dificuldades, principalmente quando elas forem financeiras.
    4. Acredite que o problema possa ser resolvido. Não desista, lute, pense e procure de todas as maneiras um meio de resolver ou amenizar.
    5. Se um problema tem solução, não sofra e não se desgaste com ele, afinal ele pode ser resolvido. No entanto, se você tentar de todas as maneiras e não conseguir solucioná-lo, não sofra, assuma as conseqüências e siga em frente.
    6. Independente de qual seja o problema, o peso de suas conseqüências diminuirá e, quando isso acontecer, você se sentirá mais preparado e fortalecido.
   7. Todos já ouviram falar em Davi, que derrotou o gigante Golias. Davi era pequeno, franzino, um homem aparentemente fraco se comparado a outros. Entretanto, possuía um profundo relacionamento com Deus, buscava sempre a sua direção, não tomava atitudes sem essa direção, não decidia de acordo com o conselho dos homens, tinha muita convicção que nunca seria abandonado.

Robson Dutra. Professor Universitário

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Olá Pessoal! Neste sábado dia 25/10/2010, acontecerá mais um sábado coletivo, onde a pauta é: "Juntos alcançaremos uma meta melhor no IDEB".


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

PRIMAVERA - Estação das Flores


      No dia 23 de setembro temos a chegada da primavera no hemisfério sul, denominada Primavera Austral, estação do ano que se estende até o dia 21 de dezembro, com a chegada do verão. No Brasil, também é conhecida como a estação das flores.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Sequência Didática De Arte. Tema: Escultura. Profº Rosana Braz



























segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sequência Didática De Arte Profº Rosana Braz

Professora: Rosana Braz

Sequência Didática:
1 - Tema: A Arte de Escupir a Vida.
2 - Ano: 9º
3 - Eixo temático: Projetos
4 - Número de aulas: 12
5 - Modalidade(s):Escultura
6 - Conceitos:Bidimensional, tridimensional, abstrato e figurativo.
7-Recursos materiais:DVD, retroprojetor, data show, internet, papel higienico, cola, argila, jornal, revista e tesoura.

8 - Expectativas de aprendizagem:
■Que os estudantes aprendam a:
■Perceber no objeto artístico: movimento, volume, profundidade espacial, peso e formas.
■Conhecer a escultura e suas implicações culturais por meio da investigação de suas possibilidades expressivas.
■Refletir, pesquisar e construir relações que envolve os processos de construção de esculturas a partir de diversos materiais.
■Reconhecer, analisar, mediar conversações, reflexões a partir das narrativas visuais sobre os diversos aspectos do objeto artístico.
9 - Apresentação – Texto introdutório da Sequência Didática:
A Arte sendo uma linguagem universal permite a aproximação de mundos através do contato com a produção de diferentes povos. Ao contrário do que se repetiu ao longo da história do Brasil e Goiás, um preconceito com o passado, com o cotidiano e com o "outro", o ensino de arte na contemporaneidade exige o lançamento de um novo olhar crítico, questionador e ético, capaz de agregar saberes e experiências, acumulando-os para lançar-lhes mãos nos momentos e situações adequadas.
Assim, esta Sequência Didática, pretende promover um trabalho em que o aluno possa expor diálogos reflexivos e críticos, tendo como foco o eixo temático projeto, vivenciar experiências criativas, dar forma a um pensamento visual, elaborar um projeto, buscando diferentes processos de criação.
Dentre as modalidades contempladas nas Orientações Curriculares em Arte, focamos a escultura. Que pretende levar o estudante dentro da sua realidade, a investigar, pesquisar, conhecer e compreender os diferentes processos da escultura.
   Buscamos desenvolver com a Sequência Didática momentos de estudos,
destacando os conhecimentos prévios do estudante sobre a modalidade escultura, abordando os conceitos bidimensional, tridimensional, abstrato e figurativo, leitura de textos, imagens e atividades de acordo com eixo temático.
   Proporcionar momentos de convivência com objetos artístico e culturais, por meio de frequentação de ambientes em que esses objetos se encontram, para que o estudante possa compreender o ensino de arte como cultura.

10 - Avaliação:
   Será contínua e de acordo com a pariticipação nos trabalhos propostos,na coerência das atividades oral e escritas, na realização de pesquisas de materiais.

11 - Desenvolvimento:
11.1 - Atividade de levantamento prévio (1 aula):
Iniciaremos a nossa primeira aula fazendo um levantamento prévio sobre as esculturas. Como elas se diferenciam uma das outras, não só porque são produzidas por diversos povos, em diferentes regiões do mundo e em diferentes épocas, mas principalmente pela variedade de formas, de técnicas e de materiais com que são feitas.
   Discutimos onde podemos encontrar esculturas? Como se faz uma escultura? Que materiais podem ser utilizados para criar uma escultura?
11.2 - Apresentação da proposta aos alunos (1 aula):
   Os alunos foram conduzidos ao laboratório, para realizar pesquisas na internet sobre as esculturas. A ideia e que cada um observe diversos tipos de esculturas. E saber o que as pessoas que as criaram queriam representar e expressar.
Para Casa:
   Após os alunos terem realizado estas atividades propor que façam uma listagem das obras e artistas que lhe mais chamou atenção e anexem ao portfólio.

11.3 - Atividades de ampliação / Desenvolvimento dos conteúdos (1 aulas):
   Foi proposto que formasse um círculo em sala, para que cada aluno realizasse a leitura da listagem de suas obras e artistas que mais chamou atenção.

11.4 - Contextualização (1 aulas):
   Foi realizado uma leitura e reflexão do texto Escultura. Em seguida levar os alunos para o labaoratório, com a finalidade de assistir um slides sobre a biografia do escultor e pintor Michelangelo.
   Depois foi proposto um trabalho em grupo para apresentação da biografia de artistas renomados, incluindo artista regional.
Para Casa:
   Pedir aos alunos que pesquise recorte figuras de várias esculturas em jornais e revistas. Para montar um único painel coletivo que contemple todas as imagens com o tema " Arte de Escupir a Vida".

11.5 - Compreensão Crítica (1 aulas):
   Conforme foi solicitado para aos alunos na aula anterior, trazerem imagens de esculturas.
   Iniciaremos a aula com a montagem do painel coletivo, onde os alunos utilizaram todas as imagens, o painel ficará em exposição dentro da sala de aula.
Para Casa:
   Após os alunos terem realizado está atividade, pedir para que, individualmente, escrevam um texto curto da obra que mais lhe chamou atenção. Solicitar que a reflexão seja anexada ao portfólio.

11.6 - Produções (1 aulas):
Nesse momento iniciaremos no laboratório a apresentação dos trabalhos sobre a biografia de vários artistas escultores.
Antes de iniciar esta aula, comentar que todo trabalho realizado em equipe engrandece as pessoas. Dar, como exemplo a atividade anterior.
Para Casa:
Sugerir que escrevam um breve relato de acordo com os trabalhos apresentados no laboratório e anexem também ao portfólio.

11.7 e 8 - Atividades de Sistematização (2 aula):
Nesta aula será feito comentários e discussões sobre a Arte Pública.
Depois de comentar o texto, será distribuido aos alunos uma ficha e solicitar que respondam as questões de acordo com a leitura de imagem, transmitida pelo retroprogetor, no qual possui a imagem de uma escultura pública do seu município e anexar essa atividade no portfólio.

Ficha da leitura e interpretação de imagem:
A-Qual é o título da imagem que está sendo observada?
B-Esta obra de arte pode ser considerada uma arte pública? Justifique.
C-Em qual local da cidade podemos encontrar essa obra de arte?
D-Que sensação a imagem lhe transmite: alegria, medo ou tristeza? Por quê?
E-Na sua opinião a arte tem a finalidade de questionar, expressar ou criticar?
F-A partir da análise de seus aspectos técnicos, a obra mencionada é:
uma pintura.
uma escultura.
um desenho.
G- Imagine que você é um(a) grande escultor(a) e você está em uma feira vendendo a sua obra de arte. Invente uma propaganda para sua escultura, exaltando as suas qualidades e características.

11.9,10 e 11 - Atividades de Sistematização (3 aula)
   A proposta desta aula é que seja realizada uma visita em um ateliê onde são confeccionadas esculturas de argila ou visitar locais onde tenham esculturas, para que o aluno possa compreender como é feita uma escultura e quais são os instrumentos utilizados pelo escultor. Em seguida o aluno irá usar a argila para retratar suas perspectivas de formação profissional.
   Pedir para que os estudantes obervem como se prepara a receita do papel machê e depois utilizar a massa de modelar para confeccionar uma escultura retratando suas perspectivas de formação profissional.

Receita do papel machê:
    Pique em pedacinhos o papel higiênico e ponha no liquidificador. Coloque água suficiente para bater. A sequir pressione a mistura em uma peneira, tirando o excesso de água. Use cola branca para formar uma pasta homogênea.

   Realizaremos um momento de socialização, expondo os trabalhos no pátio do Colégio.

11. 12 - Atividade de análise crítica(1 aula)
Nesta última aula a turma será organizada em círculo para uma discussão das experiências vivenciadas sobre os estudos realizados de acordo com modalidade "Escultura". Depois será recolhido os portfólios para fazer uma avaliação geral, assim poderá ter uma visão de todo processo percorrido.

12 - Referências:
http:// www.itaucultural.org.br
http:// www.planetacriações.com.br
CALL César/ TEBEROSKY Ana. Aprendendo Arte. São Paulo:Ática, 2000.

13 - Anexos e/ou Observações:

Textos Complementares

A Escultura

   Há milhares de anos as pessoas fazem esculturas das mais variadas formas e tamanhos. Hoje em dia, encontramos esculturas em muitos lugares por onde passamos: praças, ruas, edifícios, igrejas... Estamos tão acostumadas a vê-las ao nosso redor que muitas vezes não as notamos. No entanto, conhecê-las melhor, como foram feitas e quais os materiais utilizados, ajuda-nos a apreciá-las e a saber o que as pessoas que as criaram queriam representar e expressar.
   Para representar um pássaro, podemos, por exemplo, desenhá-lo em um papel. Desse modo, ao longo da história, as pessoas representaram seres e objetos usando desenhos e pinturas feitos sobre tábuas, papéis, telas ou até mesmo paredes. Mas também podemos representar um pássaro modelando-o com uma massa. Da mesma maneira são feitas as esculturas, que não são planas, como os desenhos, mas têm formas que ocupam um lugar no espaçao, e podem, na maioria das vezes, ser tocadas e transportadas.
   As esculturas diferenciam-se umas das outras, não só porque são produzidas por diversos povos, em diferentes regiões do mundo e em diferentes épocas, mas principalmente pela variedade de formas, de técnicas e de materiais com que são feitas. Mas como se faz uma escultura? Quando um escultor ou uma escultura decide fazer uma obra, geralmente desenha esboços das formas que quer lhe dar, ou se utiliza de materiais maleáveis, como a argila ou a cera, para fazer estudos das formas que serão executadas. Outras vezes, é o próprio material que sugere as possibilidades expressivas ao artista, que o observa, apalpa, experimenta. Para se fazer esculturas, pode-se utilizar materiais muito diferentes: argila, massa, metais, cimento, pedra, madeira, arame, plástico ou até mesmo o papel.

Formas com volume.

   As imagens representadas sobre uma superfície, como o papel, são chamadas bidimensionais. Os desenhos, pinturas e fotografias são imagens bidimensionais. Mas as esculturas têm volume, isto é, são formas que podem ser representadas no espaço tridimencional. Podemos olhá-las de váriaos ângulos: pela frente, por trás, pelos lados, por cima, por baixo. podemos andar ao seu redor e ter delas várias imagens diferentes.
   As formas de uma escultura podem ser percebidas também pelo tato. Se fechássemos os olhos e passássemos os dedos em uma estatueta de um cavalo ou a pegássemos, poderíamos perceber como ela é, se é leve ou pesada, se tem formas grandes ou pequenas, lisas ou ásperas, redondas ou angulares. Mas não poderíamos perceber isso tocando a foto de um cavalo.
Duas e três dimensões:
   Uma superfície plana tem duas dimensões, altura e largura. Por isso se chama bidimensional. Sobre ela podemos traçar linhas, fazer figuras ou manchas em cores.
   Um objeto com volume tem três dimensões, altura, largura e profundidade; ou seja, é um objeto tridimensional. Podemos acrescentar ou retirar elementos a esse objeto em qualquer lado (em cima, embaixo, atrás), e não só em um plano.

Esculturas e relevo

   Embora a escultura se utilize do volume para representar coisas, existe um tipo de escultura, o relevo, no qual as formas esculpidas estão apoiadas em um plano, e por isso só podem ser vistas frontalmente. Para fazer um relevo, trabalha-se com uma placa plana (o fundo), que pode ser de pedra, gesso, argila, etc., sobre a qual são construídos planos mais elevados, ou da qual são retiradas partes, como nos entalhes.
   O relevo utiliza alguns recursos especiais que permitem criar a aparência de profundidade.

Arte Pública

   Definir uma arte que seja pública obriga a considerar as dificuldades que rondam a noção desse conceito. Em sentido literal, seriam as obras que pertencem aos museus e acervos, ou os monumentos nas ruas e praças, que são de acesso livre. Nessa direção, é possível acompanhar a vocação pública da arte desde a Antiguidade, lembrando de obras integradas á cena cotidiana- por exemplo, O Pensador, de Auguste Rodin (1840-1917), instalado em frente do Panteão em Paris, 1906 e de outras mais diretamente envolvidas com o debate político.
   O sentido corrente do conceito refere-se á arte realizada fora dos espaços tradicionalmente dedicadas a ela, os museus e galerias. Fala-se de uma arte em espaços públicos, ainda que o termo possa designar também interferências artísticas em espaços privados, como hospitais e aeroportos. A ideia geral é de que se trata de arte fisicamente acessível, que modifica a paisagem circundante, de modo permanente ou temporário. O termo entra para o vocabulário da crítica de arte na década de 1970, acompanhando de perto as políticas de financiamento criadas para a arte em espaços públicos.Diversos artistas sublinham o caráter engajado da arte pública, que visaria alterar a paisagem ordinária e, no caso das cidades, interferir na fisionomia urbana, recuperando espaços degradados e promovendo o debate cívico, "O artista público é um cidadão em primeiro lugar", afirma o iraniano Siah Armajani (1939), radicado nos Estados Unidos.
A arte pública deve ser pensada dentro da tendência da arte contemporânea de se voltar para o espaço, seja ele o espaço da galeria, o ambiente natural ou as árias urbanas.
   No Brasil, é possível pensar em arte pública por meio de iniciativas individuais de artistas. Na décadaa de 1960, as manifestações ambientais de Hélio Oiticica (1937-1980), com suas capas, estandartes, tendas, parangolés, uma sala de sinuca(1966) e Tropicália (1967, ambiente labiríntico composto de dois Penetráveis associados a plantas, areia, araras, poemas-objetos, capas de parangolé e um aparelho de televisão) podem ser tomadas como exemplos de produção artística que interpleta a cena pública.
   Os espaços das cidades é explorado pela arte pública de modos distintos. Alguns projetos artístico-arquitetônicos associam-se diretamente aos processos de requalificação do espaço urbano.

Apresentação em slides da vida de Michelangelo Buonarroti e suas principais obras.

Michelangelo nasceu no dia 06/03/1475, em Capresse, Itália.
Sua mãe faleceu quando ele tinha 6 anos.
Cresceu sem afeto.
Seu pai queria que fosse um mercador.
"Quando eu disse a meu pai que desejava ser um artista, ele teve um acesso de raiva:"artistas são trabalhadores, não melhores do que sapateiros."
A juventude de Michelangelo
Aprendiz de pintor, aos 12 anos, em Floreça.
Viveu sob a guarda da família Médici em seu palácio.
Começou trabalhando como escultor, com Donatello.
Esculpiu Bacchus.
Michelangelo desejava aprender anatomia, estudando cadáveres, mas a Igreja Católica proibiu-o.
Seu estudo de cadaveres deixou-o doente inúmeras vezes.
Então foi feito um acordo, ele poderia fazer seus estudos em troca de crucifixos entalhados em madeira, que cederia à Igreja.
*A "Pieta", na Basílica de São Pedro
*David
Michelangelo não queria pintar. Foi o Papa Júlio II que insistiu que ele pintasse o teto da Capela Sistina, que viria a ser a sua maior obra.
Ele pintou cenas do Velho Testamento.
*O teto da Capela Sistina
*Deus cria o Sol e a Lua
*A face de Deus
*Dedo de Deus tocando o dedo de Adão
*Deus cria Eva
*Jacó e José
*David e Golias
*Jeremias
*Jonas
*Joel
*Isaías
O Papa Júlio II delegou-lhe a construção de um grandioso túmulo.
Michelangelo trabalhou nele por anos, mas não terminou as 40 estátuas pedidas. Moisés a peça central do túmulo de Papa Júlio II.
Ele também foi incubido de construir os túmulos para a família Médici.
*Os irmãos Médici
O Papa Paulo VII Farnese pediu-lhe que pintasse um afresco do "Julgamento Final", o que se tornaria a maior pintura do mundo aquela época.
Os últimos anos de Michelangelo foram dedicados esculpindo uma última Pietá.
Escreveu sua mais bela poesia já próxima ao fim de sua vida.
Foi enterrado em Florença, Itália.
Seu corpo foi colocado em um sarcófago, em Roma. Entretanto, seu sobrinho, furtivamente o retirou de lá e o enterrou em Florença, onde ele desejava ser enterrado.
Michelangelo Buonarroti (1475-1564).

Sequência Didática De Arte Profº Rosana Braz






terça-feira, 14 de setembro de 2010

Dia Do Profissional De Educação Física

01 DE SETEMBRO é o dia do profissional de Educação Física, Não podemos deixar de reconhecer nesse profissional o valor que ele tem na promoção da qualidade de vida e no bem estar do indivíduo, pois ele atua não somente com pessoas saudáveis, mas também com pessoas em recuperação ou com algum problema de saúde.
          Para o profissional de educação física a atividade física compreende a totalidade de movimentos corporais exercitados no contexto de diversas práticas, podendo ser realizadas em qualquer local apropriado para tal.
         Porém a equipe do C.E.J.G.F, com intuíto de homenagear o educador de Educação Física e motivar nossos educandos a participar do projeto Interclasse no mês de outubro, fizemos um dia especial , cada turno realizou uma gincana , a turma vencendora competia com os educadores no futsal , queimada etc . Assim foi realizado em todos turnos. Claro os Educadores venceram todas as partidas!

ENCERRAMENTO DO PROJETO DE LEITURA: LER É BOM, EXPERIMENTE.

              Fechamento do Projeto de Leitura do período matutino e vespertino, desenvolvido pelas dinamizadoras da Biblioteca, juntamente com a professora de Língua Portuguesa, Silma Fernandes com os alunos da 9ª série "A" "B".
            O projeto foi desenvolvido da seguinte forma: leitura do livro "Nos Bastidores do Cotidiano" do autor Laé de Souza, discussão sobre a obra lida, resolução do questionário que acompanha o livro e produção de texto baseadas em uma das crônicas lidas, onde foram escolhidos para premiação com um livro do mesmo autor.
            Finalizamos com a entrega das camisetas personalidas com o tema: "Ler É Bom, Experimente". Em seguda foi apresentado com pequenos teatros " A Morte Do Zé Pinguinha" 9º 'A', "Os Filhos De Josefa" e" Sou Jesus, Já Voltei!" 9º"B" encerramos com a entrega das premiações das melhores produções de textos, escolhida pelo autor Laé de Souza.












Olímpiada de Língua de Portuguesa

  Ao trabalhar a olimpíada de Língua Portuguesa, a professora Silma Fernandes , Trouxe os alunos do 9º ano "b" do turno vespertino para ouvir crônicas de varios autores ; Fernando Sabino, Armando Nogueira,Paulo Mendes Campos, Machado de Assis, etc. Após  ouvirem as crõnicas foram interrogados.
  O que acharam das crônicas?
  Quem já viveu uma situação como a descrita nas crônica?
  Vocês conhece uma pessoa que vivenciou algo parecido?
  Há algo que ficou difícil  de entender?
  Os alunos ficaram bem a vontade para exporem suas repostas e  logo após seus relatos voltaram para sala e  fizeram suas reflexões partindo para a escrita.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Dia do Estudante




                           Ser estudante ...
            Ser estudante é acreditar no potencial que possui.
            Dar valor a si mesmo e seguir em frente, ultrapassando os obstáculos. É cumprir o seu papel como estudante, não só na escola, mas onde quer que esteja.
            É questionar sobre tudo. É cobrar do professor quando é preciso,
            Ajudar o colega a entender que o meio de crescer na vida, não é através da famosa “pesca”, e sim, ter o prazer de aprender, mesmo quando o assunto a ser estudado não for o seu preferido.
            É pensar grande e sonhar alto, sem ter medo de agir. É admitir que está errado quando está.
            Respeitar as pessoas e aceita-las do jeito que são.
            Construir um futuro melhor.
            É escolher uma profissão sem olhar se o salário é alto ou não, e sim, se é o que você gosta de fazer ou não. Porque não é o dinheiro que vai dizer quem você realmente é, mas o seu caráter.
            Em suma, ser estudante é aprender com os erros a ser uma pessoa melhor.
                                          Portanto a equipe do turno vespertino, homenageou os estudantes com uma recreação diferente, onde teve concurso de dança, brincadeiras e torta na cara, com perguntas e respostas intercalando  todas as disciplinas. Pois quem acertava ganhava um brinde doado  pelos funcionários, quem errava recebia torta na cara.
             Foi um momento prazeroso!



Comemoração do "Dia do Estudante" com os alunos do Turno Noturno

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

PROJETO DE LEITURA

Nos Bastidores Do Cotidiano Autor: Laé De Souza
  Esse projeto foi elaborado pelas Dinamizadoras da Biblioteca, com  base incetivar o aluno ao hábito da leitura , possibilitando assim uma formação de leitores críticos e conscientes de seu papel no processo ensino aprendizagem estimulando  sua criatividade.